Sejam todos bem vindos!!!


Somos estudantes do 2º A, no Colegio Estadual Raphael Serravalle e estamos participando da Feira da Africa que ira acontecer no dia 16/06 no próprio colégio.
Ficamos responsáveis por divulgar o pais Costa do marfim que fica no Oeste da África, não é um pais muito conhecido mais promete muito na copa do mundo 2010, vamos ficar de olho na Costa do Marfim!!!!




quinta-feira, 10 de junho de 2010

Fatos Históricos na Costa do marfim

Franceses instalam entrepostos comerciais na região no século XVII. Em 1893, o território torna-se protetorado francês. O processo de independência começa em 1946 com a nomeação de Félix Houphouët-Boigny para a presidência da União Democrática Africana (RDA), organização política de massas.

A independência é obtida em 1960, fruto de negociações entre Houphouët e a França. Até 1990, a RDA se mantém como partido único. Houphouët governa ditatorialmente e, graças à prosperidade agrícola, tem o apoio de setores da população. A queda dos preços internacionais de produtos tropicais, em 1989, leva à crise do modelo agroexportador, gerando insatisfação e forçando a instituição do pluripartidarismo. Com a morte de Houphouët em 1993, após 33 anos no poder, a Presidência é ocupada por Aimé Henri Konan Bédié, que mantém a linha autoritária.

Ele censura a imprensa, persegue jornalistas e amplia a aplicação da pena de morte. A oposição organiza manifestações contra a legislação eleitoral e boicota o pleito presidencial de 1995, no qual Bédié obtém 95% dos votos.

Em fevereiro de 1998, o governo assina carta de intenções com o FMI, pela qual se compromete a liberalizar a economia, para conseguir ajuda de US$ 385 milhões. Em junho, a Assembléia Nacional aprova a revisão constitucional proposta por Bédié, que reforça ainda mais seus poderes. O presidente passa a decidir, em caso de força maior, se haverá ou não eleição presidencial ou se seus resultados serão proclamados.

O mandato presidencial passa de cinco para sete anos, com direito à reeleição até a idade de 75 anos. Cria-se um Senado com um terço de membros designado pelo presidente. A oposição denuncia que as mudanças foram feitas sem debate, discutidas em comissões fechadas do Parlamento e aprovadas em plenário apenas para cumprir as exigências legais.

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